- Droga desde tenra idade
- Famílias incompletas: habitualmente só a mãe. Mas a culpa não será só do pai: é também da mãe que escolheu mal o pai dos filhos
- Miúdos feitos rebeldes que não suportam a autoridade e fogem da família ou do acolhimento
- Mãe (e eventualmente pai) que se "ajeita" com um "senhor" (eventualmente senhora) e rejeita os filhos que tinha
- Padrastos que chegam a roupa ao pelo das crianças
O tempo é muito lento para os que esperam; Muito rápido para os que tem medo; Muito longo para os que lamentam; Muito curto para os que festejam; Mas, para os que amam, o tempo é eterno. Shakespeare
junho 01, 2015
Uma reportagem na TVI sobre as crianças
Não se encontrou nenhum caso provado de fome e miséria material em último grau: apenas uma miséria moral pungente que é endémica na sociedade e não é identificada nem combatida! Não é progressismo! O progressismo é fazer o que se entende custe o custar seja a quem for. A felicidade é meramente individual: não pode ser conseguida pela fidelidade e pelo serviço aos seus !
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4 comentários:
Pois é... a destruição da família tradicional, a "emancipação" da mulher, a efeminação do homem, a perda de referências morais e culturais da sociedade, a degradação dos valor do trabalho e da cidadania...
...pareço um velho a falar, mas o processo de engenharia social encetado nos anos 60 nos EUA e depois estendido à Europa e ao resto do Mundo ocidental foi realmente um sucesso. Para mal dos nossos jovens e, sobretudo, das gerações ainda por nascer, que hão-de pagar o preço mais alto: viver num mundo onde o Ocidente será secundário. E onde elas serão terciárias.
É esta a maior das ameaças à nossa Sociedade, a desagregação da instituição familiar. Dos miúdos que vão para os gangues, aos que andam nas drogas e nos roubos, às que andam com uns e com outros à balda, passando pelos jovens que vão para o ISIS, e muito mais, estamos a criar gerações de incapazes.
As pessoas hoje em dia acham-se «modernas» e «avançadas» por desprezarem instituições como a família, a honestidade, o trabalho, a crença religiosa, etc., etc.. O que conta é o prazer imediato, o vale-tudo, o desenrasca, o contar com o Estado para nos sustentar.
Quem dita «valores» hoje em dia são as novelas e os reality shows. O resultado é esta miséria moral, e a seguir a material. E por aqui me fico, que se falo muito em família e moral, ainda me chamam fasssista.
Isso é mesmo progressismo, meu amigo! Este é que é o conceito de famílias modernas, ou seja, famílias desfeitas, sem valores, sem nada.
Uma tragédia sem fim. Não paramos de bater no fundo!
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