Sofrem escolas, hospitais, centros de saúde e outros serviços públicos com os tremendos cortes que foram milagreiros para o famigerado défice. Mas quase todos os dias, o ajudante-mor da bancarrota de Sócrates, atira para o ar, em pomposas declarações, uns biliões da cartola para pretensos projectos e planos.
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