O percurso tenebroso que a classe política vai realizando em doses homeopáticas, mas persistentes, sobre a sociedade e a família sobre pretextos sem fundamento mas feitos problemas virais na comunicação social.
Os fatos narrados nesta distopia futurística ocorrem a partir de uma
forte escassez alimentícia provocada, supostamente, pelo aumento
desenfreado da população mundial e pelo aquecimento global. Têm início, a
partir daí, uma política governamental voltada ao controle de
natalidade: cada mulher pode dar à luz apenas um filho.
Todos os irmãos dos primogênitos compartilham do mesmo destino: serem
congelados por meio de processos criogênicos para que possam ser
acordados somente no dia em que os problemas nutricionais na Terra
tiverem sido equacionados – o Estado, naquele momento, está investindo
pesadamente no desenvolvimento de formas mais avançadas de cultivo e
produção de alimentos.
O diretor do filme, intencionalmente, informa aos espectadores sobre
esta suposta situação caótica do clima no planeta – e suas consequências
nefastas sobre a atividade agropecuária – por meio de reportagens
veiculadas pela mídia tradicional. Ou seja, conhecendo o alarmismo
infundado difundido por estes meios de comunicação, não há sequer como
afirmar se de fato o cenário real seria aquele descrito pela imprensa.
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