Seria um bom rapaz desde miúdo: comia a sopinha, guardava os brinquedos, fazia os trabalhos de casa e ia para a cama sem refilar pelas 21horas durante a semana e igual nos fins de semana. Dava-se bem em casa com todos e com a vizinhança também: pelo menos é o que diz a própria família e especialmente um petrificado irmão de rastas que, a acreditar pelas imagens da TVI, não precisa de pestanejar durante alguns minutos e fala sem mover os maxilares.
O único senão era uma má relação com as Caixas Multibanco e problemas de tráfego com carrinhas de valores. Os GOE aparentemente não se comportaram como era esperado da corporação irmanada com as Irmãs da Caridade: deviam, com bandeiras brancas e braços no ar, pedir com pobreza franciscana que os artistas entregassem as armas, se fossem embora e não voltassem a pecar.
1 comentário:
É realmente engraçado como quase todos os criminosos abatidos pela polícia são sempre "bons rapazes", não obstante o seu vasto currículo... a avalair pela narrativa esquerdalhista, a polícia deve andar à cata de "criminosos bons" em vez de malvado a sério! ;)
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