Na sequência da situação política italiana lá veio a "quota dos refugiados" e os habituais slogans sobre "a UE não é um hipermercado onde se vai comprar o que se quer" e que se devem castigar os Estados que não aceitam refugiados com cortes de fundos e sanções generosas.
Não sendo a UE um supermercado parece que estes inúteis pretendem uma UE a funcionar como uma casa de penhores. Uma casa de penhores onde os países depositam a sua cultura, a sua soberania, a sua segurança e o bem estar dos seus povos a troco de produtos fora de prazo dados pelo gerente não eleito da loja maçónica franco-alemã.
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