A UE aplicou uma multa milionária à Qualcomm: uma empresa das mais inovadoras em chips para comunicações móveis. A empresa fez um acordo para o fornecimento exclusivo destes chips com a Apple: ambas empresas americanas.
A Europa cada vez tem menos empresas de bandeira e muitas só investigam recorrendo a projetos europeus. A Europa, que tanto incentiva a formação e a escolaridade na Europa, resolve aceitar milhões de indivíduos sem escolaridade, sem educação cívica, sem conceitos de direitos humanos básicos, sem hábitos de trabalho, com o ódio evidente a quem os recebe e com um espírito supremacista.
Com esta massa humana não preparada para participar na economia, a lastrar a paz e a segurança, a absorver os impostos dos que trabalham, a absorver os recursos do Estado em alojamento/segurança/sustento de uma larga maioria de parasitas, resta aos europeus uma espiral de decadência e libanização do velho continente.
A redução de impostos nos EUA -basicamente ficam semelhantes aos da Europa- não é de forma nenhuma uma boa notícia: muitos empresários europeus reunidos com Trump vão investir nos EUA. A UE, em vez de aplicar multas e cultivar ressabiamentos em relação aos EUA (que já cá deixaram dezenas de milhares de soldados para evitar males piores causados por políticos da mesma classe que os que temos agora), devia imitar os melhores.
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