Logo pela manhã, estando eu a fazer o pequeno almoço -pão, manteiga e leite com café- fui bafejado pela sorte de ver o Francão. Francão, que apresenta uma peça a espreitar por um buraco redondo, é pessoa aliás que não conhecia e continuo a não ter vontade de o conhecer.
O Francão é brasileiro do Rio e veio para Rabo de Peixe num projecto cultural -bem haja, sempre é um lugar mais sossegado e fica agora com cultura- fazer umas "músicas". Pretende "misturar umas sonoridades" para fazer qualquer coisa "dele": soberbo!
Pois o Francão acha que o Brasil, que já teve escravatura e agora já não está no melhor caminho. Francão não vive na favela nem no meio dos índios mas sim nos bairros periféricos.
Não se fala, diz Francão, e não se apresenta, diz Francão, o Brasil na perspectiva do negro ou do índio. Fiquei a pensar se o ornitorrinco ou o papagaio colorido não estarão fora da perspectiva.
Tomado o pequeno almoço vou empar os kiwis: já estão a "puxar".
Tomado o pequeno almoço vou empar os kiwis: já estão a "puxar".
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