outubro 14, 2023

Impensável

 Israel saiu de Gaza: deixou estufas, infra-estruturas agrícolas, sistemas de rega, dessanilizadoras, etc. Os "palestinianos" começaram por destruir as sinagogas e, de seguida tudo o resto. Havia emprego em Gaza, liberdade, respeito pelas mulheres e até os LGBTQ&#$ eram respeitados. Mas aquilo ia ser a Suiça do médio oriente.

O Hamas tomou o poder e 17 anos depois que deu ao povo? Perseguição de jornalistas e opositores políticos, execuções sumárias, tortura e perseguição a minorias incluindo os cristãos. Gaza tem 45% de desemprego, uma pobreza sistémica, não produz energia, não tem água, não tem internet, não tem absolutamente nada. É Israel -e não o Egipto- que fornece tudo e eles nem pagam. Pagam com sucessivos atentados terroristas.

O dinheiro americano e europeu cai às centenas de milhões mas serviu para construir túneis, comprar armas, propagandear ódio e oprimir. Os doberman do Hamas vivem sumptuosamente em grandes vivendas com piscina e viajam de jacto privado. Isto devia ser suficiente para a população se revoltar mas ... não.

Presenciamos um fenómeno semelhante ao advento do nazismo. Ganharam eleições, criaram milicias para perseguir quem se lhes opunha, perseguiram e mataram os judeus e invadiram a Europa.

Na última guerra com o Hezzebolath o acordo de paz previa que os capacetes azuis impediriam o rearmamento do Hamas. Agora vê-se o que aconteceu.

Depois de grandes celebrações da população civil (coisa habitual sempre que matam um israelita: festa, distribuição de rebuçados, gritaria), "inocente" da chacina brutal de 1000 israelitas a população civil inocente desespera nas ruas e grita de de terror dos aviões.

Isto não é uma guerra contra Israel é uma guerra do islão contra o ocidente que já está infiltrado do mal: basta ver as manifestações pela Europa dos muçulmanos e dos descerebrados que os acompanham. Em breve seremos dizimados por esta gente e pela esquerda que se pôe sempre ao lado dos violentos. Aliás sabemos bem como a esquerda criou um conjunto de organizações terroristas na Europa (ETA, Brigadas Veremelhas, FP-25, Bader Meinhof, etc) e na américa latina.

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