Poderão ter sido executadas pessoas inocentes: há sempre casos. Mas este livro, fundamentado em provas sólidas, mostra que os fuzilados após a guerra eram hediondos criminosos. Não foi uma vingança
Os fuzilados foram justiçados depois de uma longa e minuciosa investigação dos seus crimes e de decisão de comissões bastante benévolas que avaliaram os testemunhos e evidências de condutas fora das regras da guerra.
Não foram vítimas: as vítimas foram políticos de direita, católicos, padres e freiras que, não tendo pegado em armas, foram humilhados, torturados e mortos pelos comunistas que agora se aglomeram no PSOE.
Carrillho não foi justiçado: morreu tranquilamente com o sangue de centenas de inocentes nas mãos que jazem em Paracuelos.
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