O dono da verdade do polígrafo, Bernardo Ferrão, está um pouco incomodado com o desfecho no (des)governo de Portugal.
Acha que as provas são escassas e corre-se o risco de arruinar carreiras políticas como a carreira do Azarado Lopes (tinha um grande carreira pela frente, como se percebia a olho nu) e de outras aves com a mesma plumagem socialista.
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