Anda uma guerra nas favelas do Rio de Janeiro. As balas voam como as andorinhas na primavera.
As dezenas de mortos não são agora dos pobres e marginalizados: não há comunicação social que não atribua a mortandade a actividades de traficantes de drogas. Foi este aliás o método usado pela ditadura militar para livrar o Brasil de pessoas pouco recomendáveis. Afinal as vítimas da ditadura militar e do Brasil antes de Lula da Silva são agora a raiz do mal!! Os militares foram censurados só que Lula é visto com benevolência revolucionária.
Mas enquanto os mortos às dezenas não merecem outro tratamento que grande indiferença, não fosse Lula ter empenhado 5milhões nesta limpeza, uma incursão de Israel para perseguir os terroristas que diariamente bombardeavam áreas civis com rockets mereceria acusações de genocídio e rápidas condenações da ONU.
Teve graça um assustado jornalista da RTP ter sido, no país irmão "né cara", expulso de uma loja onde se tinha refugiado. Os "marginalizados", ou antes os traficantes de droga, adoram ver jornalistas no ponto de mira.
Antes de Lula as favelas eram o postal do fracasso das políticas governativas de direita do Brasil com culpas até à ditadura militar. Os seus habitantes eram os marginalizados de uma sociedade burguesa e capitalista. Lula prometeu acabar com as favelas e teve todas as condições para o fazer com as fortes receitas do petróleo. Mas as favelas continuam lá e até se expandiram.
As dezenas de mortos não são agora dos pobres e marginalizados: não há comunicação social que não atribua a mortandade a actividades de traficantes de drogas. Foi este aliás o método usado pela ditadura militar para livrar o Brasil de pessoas pouco recomendáveis. Afinal as vítimas da ditadura militar e do Brasil antes de Lula da Silva são agora a raiz do mal!! Os militares foram censurados só que Lula é visto com benevolência revolucionária.
Mas enquanto os mortos às dezenas não merecem outro tratamento que grande indiferença, não fosse Lula ter empenhado 5milhões nesta limpeza, uma incursão de Israel para perseguir os terroristas que diariamente bombardeavam áreas civis com rockets mereceria acusações de genocídio e rápidas condenações da ONU.
Teve graça um assustado jornalista da RTP ter sido, no país irmão "né cara", expulso de uma loja onde se tinha refugiado. Os "marginalizados", ou antes os traficantes de droga, adoram ver jornalistas no ponto de mira.
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