Excerto de interessante artigo linkado:
O que a maioria dos especialistas seculares, políticos, lobistas, banqueiros e o público não entendem sobre a crescente crise econômica da Europa e do resto do mundo ocidental é a relação íntima das políticas anti-vida e anti-família do Ocidente, um proeminente escritor de economia disse para LifeSiteNews.com.
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“À medida que a família deixou de ser em si um centro de produção, mais renda havia nos salários. Mas quando um salário de fora é insuficiente para sustentar uma família, ou a família era ensinada (por meio de propagandas publicitárias e outros meios culturais) a multiplicar seus desejos além do que até mesmo um salário decente poderia sustentar, as mulheres acharam necessário trabalhar fora de casa. Mas o trabalho no lar ainda tinha de ser feito. Por isso, os restaurantes, as creches, os serviços domésticos, etc., se expandiram. Esses são caros, e muitas famílias recorreram ao Estado em busca de ajuda”.
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