...agora mais frequentes que nunca (ele não pára sossegado), e os seus livros, e as suas anedotas deprimentes, e os seus jornalistas lambe-botas e a sua irreprimível vaidade (de alguma coisa que não conhecemos) dá para espreitar o Irão.
O Irão está a esticar a corda a um ponto de quase ruptura. O assalto à Embaixada inglesa faz lembrar o impensável sequestro dos diplomatas americanos após a queda de Rheza Palevi. Curiosamente os Estados Unidos eram liderados por um democrata, Jimmy Carter, que ficou com as honrarias de pior presidente dos EUA. Deixou ainda helicópteros atolados no deserto após uma desastrada operação militar para libertar os sequestrados.
Obama agora depara-se com um problema semelhante e -apesar de se agachar às monarquais árabes, bajular o islamismo e deixar a mulher em casa para ir ao Egipto- já ninguém o respeita: nem os americanos nem os islamitas. A sua popularidade é inferior à de Jimmy Carter: ou seja é agora um cadáver político com um discurso inútil e inconsequente.
O herói da esquerda europeia é um desastre de casting.
O herói da esquerda europeia é um desastre de casting.
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