Jerónimo, o repetente metalúrgico do PCP -profissão tão merecida quanto a minha de jogador de berlinde, pilhador de piões em pleno voo, jogador de matraquilhos, camponês, pedreiro, estudante, etc- deu mais um ar da sua graça.
Quer a Rua para fazer cair a maioria num conceito democrático bastante interessante, tanto mais que invocou Pinochet. Não deixa de ser interessante: Allende caiu precisamente na Rua. Perante o acosso das milícias esquerdistas, a falta de alimentos e a violência o povo saiu à rua logo depois que Castro o foi aconselhar para usar de mais violência. O génio dos Cárpatos seguiu o mesmo caminho.
A Rua na Democracia é de todos Jerónimo, no comunismo é que parece que não: basta ver as ruas de Luanda e de Havana.
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