"Denunciar", "Não calar","Abrigar", "Aumento de participações", "Procura de Apoio", etc. Mais do mesmo ... o mesmo do ano passado. Mais miúdos abusados, mais mães espancadas pelas filhas, pais espancados pelos filhos ... mais do mesmo. "Ex-companheiros agridem..", miúdas abusadas pelos padrastos, miúdos abusados pelos padrastos, filhos criados por não pais e por não mães. Bah ....paleio e mais paleio.
Uma frase apenas: "O fracasso do matrimónio, o aborto, o hedonismo, a superficialidade televisiva". Este é o tronco comum de uma árvore com muitos ramos pérfidos. Não há solução... tem que se cortar a raiz, de resto ... façam bom proveito. O assunto até pode dar umas palestras e uma imagens chocantes mas de resto seria hilariante o que se ouve por aí não fosse o assunto sério. E se fosse sério também se falava de violência sobre o Homem: esta mais subterrânea, mais escondida mas tão demolidora como a bofetada. Acaba de um viaduto, de uma ponte, na taberna, no psiquiatra anos e anos seguidos, com o 605. Qualquer dia estará na moda.
Pio Moa
El masivo fracaso matrimonial, inducido por ideologías impulsadas al máximo desde los medios y desde el poder, es al mismo tiempo familiar, sobre todo cuando hay hijos pequeños por medio, puesto que no se cumple la misión educativa de la prole que se supone asociada al matrimonio. Naturalmente, cuando una pareja se hunde en el odio o la indiferencia, la ruptura puede ser un mal menor para los hijos, pero siempre un mal. Aparte de esta obviedad, el incremento de las rupturas extiende otros muchos daños de todo tipo, emocionales y psicológicos, incluso económicos, cuya manifestación más escandalosa, pero no la principal, es la violencia doméstica.
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