Isabel Jonet nada tem a perder: não precisa da política e dos políticos. Não precisa de ser deputada nem presidente da Assembleia da República, não necessita de elogios nem de prebendas. Não insulta para passar as suas ideias. Sente-se recompensada pela sua obra e basta-lhe.
Isabel Jonet junta-te a mais uns quantos nestas condições e estudem as razões da pobreza em Portugal. Não falta experiência no terreno: é essa que conta. A matéria prima é imensa: compilar, juntar, relacionar, estabelecer padrões. Comparem com os casos opostos de condutas na vida.
Desmontem a extraordinária engenharia social que faria todas as pessoas felizes depois "do amor acabar", o aborto "que impedia a entrada na pobreza", a educação para dar "mais oportunidades", os "direitos" consagrados, o "novo riquismo": faliu tudo.
Há uma tragédia. Vamos descobrir os culpados.
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