Correu mundo esta filmagem da dona de uma cervejaria em Madrid: ela queria apenas abrir o seu negócio. A matilha sindicalista esgotou todos os insultos conhecidos contra a Senhora que tem um negócio em funcionamento e o dever de pagar salários aos trabalhadores. É um exemplo evidente que este sindicalismo dos brutos não serve: é uma ideologia cristalizada no terrorismo de rua.
A intimidação faz-se por várias técnicas:
- Cerco para dar a sensação que a fuga não é possível;
- Pelo insulto continuado que inclui os familiares para desmoralizar;
- Pelas fotografias: um batalhão de fotógrafos procura registar o rosto da vítima, fazê-la um espécie de um alvo e passar a ideia que será mais tarde reconhecida.
As técnicas deste sindicalismo comunista são muitas mais: um conjunto de fotografias ilustra o animalesco a que se chega.
Mais tarde ou mais cedo vai ter que se rever a lei da greve. Greve sim: piquetes e manifestações de rua deveriam ser proibidos em dia de greve. Limitam e condicionam o acesso a um bem único: a liberdade de trabalhar ou não nestes dias.
1 comentário:
Um jornalista qualquer escreveu, há dias e a propósito da última greve geral, que estava num estabelecimento a tomar uma coisa qualquer quando entrou lá dentro um grupo de manifestantes aos berros e a insultar as pessoas (não me lembro se terão também provocado estragos) por não estarem na greve. Já no Mafrense, os camaradas lixaram a vida dos que não quiseram aderir à greve.
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