janeiro 17, 2013

O que eu aprendo ... no Jornal da manhã da TVI

Rabinho fora da cama....tuf... tuf... ligar a TV, fazer o café, aquecer o leite, misturar o leite no café, fazer festinha ao cão, visitar as galinhas, dar uma olhada à horta e apanhar os caracóis e lagartas que não foram prudentes: esta é a minha rotina.

Voltei. A TVI dava as notícias mais importantes do dia:
  • Duas ridículas e costumeiras "piruas" do BE foram visitadas à porta do Metro onde distribuíam uns folhetos nas habituais e circenses saídas populistas: protestavam contra o aumento dos bilhetes. Há uma atracção quase fatal das TVs por estas misérias e miseráveis fanfarronadas políticas.
  • Um surto de cólera em Cuba: o "primeiro desde que Castro" assumiu o poder e que as autoridades "já combatem" com sabão e desinfectantes.
Pelas consultas que fiz não há cólera em Cuba desde há 135 anos e a comunidade internacional já acudiu a Cuba por várias emergências alimentares. A notícia podia ser igualmente assim:
  • Castro faz regressar a cólera passados 130 anos.
  • Sistema de saúde cubano falha, em pleno Séc XXI, a prevenção da cólera desconhecida na ilha desde o Séc XIX.
  • Governo cubano encobriu epidemia de cólera que fustiga a população.
  • Depois de Mugabe é agora o ditador Castro que está abraços com epidemia de cólera.
As duas seriam mais legítimas: lembro-me da cólera depois do golpe de Abril e da cólera no Zimbábue.
   
Cuba está nas bocas do mundo por uma coisa normal: permitir aos seus cidadãos viajar para fora do país. Estranho que não investiguem o não facto.  Se Nicolas Maduro, o homem de mão dos Castro na província da Venezuela, não mantiver o poder lá se vai a principal fonte de receita da ilha congelada no tempo. Há que prevenir e abrir as válvulas de escape.

O meu conselho: não ir a Cuba! Estão a financiar uma ditadura brutal que tornou miseráveis duas gerações de 10 milhões de cubanos e espalhou violência, terrorismo e morte por toda a América latina. Exportou ainda milhares de soldados para combater em Angola e outros pontos de África e trafica droga para todo o mundo. Objectivo: gerar receitas para sustentar a sua cleptocracia corrupta.

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