abril 29, 2015

Baltimore

Já estive em Baltimore: não fiquei com qualquer impressão (boa ou má) da cidade. Apenas que tem alguma coisa a ver com a luta pela independência.

Uns desacatos por causa do "racismo" trouxeram a cidade para as bocas do Mundo: miúdos negros entre os 15 e os 18 anos, e portanto das comunidades menos educadas e mais desfavorecidas, saem da escola para queimar autocarros e destruir instalações. Assim ficam mais educados e instruídos.

Falou bem um outro preto quando se perguntou o que fizeram às famílias: muito miúdos não têm pai em casa (grande machista), se tem estará viciado em crack (já não se podem consumir drogas recreativas) ou não terá nem pai nem mãe (uma espécie de geração espontânea nascido de barriga de aluguer inseminada com esperma espremido em clínica espanhola: um must progressista com dadores de barrigas, espermas e inseminações pagas pelo Estado para garantir direitos).

Corre mundo igualmente aquela mãe preta que saiu de casa para dar uns correctivos, na forma de sopapos, a um puto preto que estava a fazer travessuras.

Está metida em grande sarilho quando os fogos de Baltimore estiverem apagados:
  • Ela é uma vítima do capitalismo selvagem: não morreu da fome capitalista mas come comida  barata, cheia de calorias que a engordou visivelmente e tolda o discernimento;
  • É uma mãe bisonha e brutal que atacou a auto-estima do filho manietando a respectiva liberdade  de dizer não à escola que forma jovens para serem escravos do capital;
  • Internamento imediato à senhora, multa, julgamento e intervenção da segurança social;
  • Puto condecorado e integrado no grupo anonymous;
  • Obama manda toda a gente meditar: especialmente os que perderam os bens por os terem em local errado.


2 comentários:

Afonso de Portugal disse...

Ahahahah! Excelente!

Anónimo disse...

Por acaso a mulher já até foi considerada a "mãe do ano". Se isso não quiser dizer nada...