A CP, de novo numa altura festiva quando as famílias se tentam reunir usando muitas vezes o transporte público por o dinheiro não dar para ter carro ou as despesas que ele acarreta, resolve fazer uma greve.
Não chamaria a isto exercer um direito: chamo a isto um lamentável sadismo e crueldade de uns quantos, com emprego e poder, a esmagar todos os restantes aos quais não lhes resta outra solução que não seja acomodar-se.
Mais tarde ou mais cedo estes abusos insuportáveis e prepotentes terão que ser disciplinados para garantir alguns direitos aos outros e, nomeadamente, o direito ao transporte público.
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