... o afundamento de mais uma jangada ou barco de "imigrantes" provenientes do norte de África era pintado hoje pela televisão como a maior tragédia até então. Mas não .. é uma gota de água no sofrimento causado pelo islão.
Esquecem-se, hipocritamente de uma muitíssimo maior: a perseguição e o vil assassínio de dezenas de milhares de cristãos -crianças, mulheres e homens decapitados, queimados, regados com ácido- na sua terra de sempre às mãos dos muçulmanos.
"Los niños cristianos hablan de qué van a decir cuando sea su turno de ser degollados"
Por ello, alertó de que el cristianismo puede desaparecer en la zona. "Es algo real", asegura. "San Pablo fundó iglesias que desaparecieron. Podría ser que el cristianismo desaparezca de Oriente Próximo". Y recordó algo que se ha podido escuchar en varias ocasiones durante este congreso: "tenemos que defender que los cristianos sigan en Irak, en su tierra, están antes que los musulmanes".
Otro testimonio estremecedor es el de la joven siria Mireille Al Farah. En su intervención recordó que la muerte les acecha a la vuelta de la esquina. Explocó que en época de exámenes "aumentan los ataques porque no quieren que la gente vaya a la facultad ni a las escuelas". Además, mostró los miedos de los cristianos sirios: "parejas jóvenes amigas mías que son padres me dicen que nunca salen juntos a la calle para evitar que sus hijos se queden huérfanos".
Pero a pesar de ello, tampoco sucumben ante la persecución. "¿Qué hago, me quedo en casa, no salgo? No, la gente ha decidido seguir viviendo, los cristianos siguen llenando las iglesias. Mis amigos me dicen: "prefiero morir tomando el Cuerpo de Cristo que quedarme en casa ante el riesgo".
Como explica esta siria exiliada en España, los cristianos de Oriente asumen el riesgo que corren y por ello deja claro que "cuando abrazamos nuestra fe la cogemos completa, sabemos que implica asumir la persecución, pero aprendemos a luchar. Yo siempre llevo la cruz. Ser cristianos es algo que nos da fuerza. Ya nuestros mismos nombres nos identifican como cristianos".
3 comentários:
Podem chamar-me nojento ou coisas do género, mas para mim a Europa ficou apenas a ganhar com menos 700 potenciais imigrantes que não se adaptariam à civilização ocidental.
«Nojento»?
Claro que entre estes desgraçados haverá pessoas decentes, mas:
- Nojento é quem encobre os estupros, os assassínios, os crimes que boa parte destes «imigrantes» por cá cometem.
- Nojentos são os jornalistas e opinadores que só têm olhos para lamentar estas mortes mas se estão nas tintas para o genocídio global levado a cabo pelo Islão.
- Nojento é por exemplo o Moita Flores, que dizia ontem na CMTV que «nós» somos culpados por este «genocídio», porque, segundo ele, «nós andámos séculos a explorar, oprimir, massacrar, esta gente» - ele usou um comboio de adjectivos.
Porque raio vêm eles para cá, se eles odeiam e desprezam os infiéis, e se o Islão é tão bom?
Vêm para cá defecar nos altares, urinar sobre estátuas de Maria, atacar crentes, vandalizar igrejas, profanar cemitérios, e dar cabo de nós pela violência e pela guerra demográfica.
Vêm para cá viver à nossa custa, em massa, enquanto os europeus se debatem com uma crise económica brutal.
I.B.
Excelente comentário, I.B. É mesmo isso, sem tirar nem pôr.
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