Se alguém quiser ouvir alguma coisa que o possa divertir é sintonizar o Canal Parlamento e ouvir a gritaria do esquerdume, especialmente das esganiçadas, que por lá vivem como as lapas nas rochas.
Foram passando décadas e a esquerda (com a colaboração de uma direita cada vez mais miserável) foi abrindo caminho ao aborto, ao acesso indiscriminado da pílula abortiva, ao amor livre, ao sexo recreativo, à precarização das relações de afecto, à banalização do casamento, ao divórcio na hora, às liberdades de todo o tipo sem as correspondentes obrigações, à destruição da família, etc.
Os resultados são que todos perderam a confiança em todos, ninguém ousa arriscar uma família e filhos, elaborar projectos, etc. Navega-se à vista! As relações não duram, geram-se frustrações, os filhos são criados com padrastos ou madrastas que não os amam, as tensões desenvolvem-se! Tiros, facadas, vinganças, crianças maltratadas e mortas, mulheres e homens espancados, companheiros na rua por falsas denuncias, etc.
Os deputados da esquerda agora querem mais gente no sector social, mais polícia, mais big-brother para limitar a asneirada. As propostas para aumentar a natalidade serviam de anedotas não fossem existir as dos alentejanos ou do Samora Machel.
Ainda não perceberam que o que agora observam na sociedade é o panorama selfie stick das suas ideias levadas à prática.
Ainda não perceberam que o que agora observam na sociedade é o panorama selfie stick das suas ideias levadas à prática.
1 comentário:
A sua análise só peca por defeito. É um verdadeiro descalabro, o ruir de todo o senso-comum, de todos os princípios que moldaram a nossa civilização. Mas para essa gente, vale tudo o que sirva para dinamitar a nossa sociedade e substitui-la pelos amanhãs que cantam.
I.B.
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