Ontem foi dia da mulher. A Judite não encontrou ninguém senão as arrapazadas e esganiçadas Mortágua e a Margarida cada vez mais reboluda: tudo homens em pele de mulher. É um mau serviço à mulher pois elas de mulher têm pouco: são tudo aquilo que um homem não quer.
A mulher que luta dia a dia por uma família, pelos filhos, pelo marido, pela sua dignidade está longe destas "aventesmas".
A mulher hoje tem que usar calças, beber até cair, dizer palavrão e aputalhar-se para ser mulher moderna.
Chesterton, esse sim, adorava o verdadeiro feminismo. "É bem certo é que a saia não é um sinónimo de submissão, mas de dignidade da mulher; afirmação que pode ser demonstrada pelo mais simples dos testes. ... Juiz algum estaria disposto a aparecer mal amanhado em público. Ora quando os homens querem impressionar verdadeiramente -seja como juízes, como sacerdotes ou como reis-, usam saias, usam essas vestes compridas que são sinónimo da dignidade feminina."
1 comentário:
Diziam que a Mulher era escrava da família e da casa.
Libertaram-na, tornando-a escrava da profissão e da carreira.
Dar como exemplo de Mulher, 2 irmãs gémeas filhas de um terrorista, que as instruiu para a política, e uma actriz medíocre, que utiliza os dotes de declamação no Parlamento, é uma escolha deveras infeliz...
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