Os maiores crimes contra crianças, contra homens e contra mulheres tem invariavelmente nas traseiras padrastos, madrastas, companheiros, companheiras, divórcios, novas relações e outras virtudes sociais ligadas à fragilidade para a qual a família foi empurrada nestas últimas décadas.
Afinal o Estado é isso que quer para se fazer notado: alguém para sinalizar, alguém para proteger, alguém para intervir. Dividir e quebrar para aparecer de seguida como árbitro e salvador. O sofrimento pelo meio é apenas uma distracção e lava daí as mãos.
1 comentário:
A sério? E eu a pensar que a maioria dos crimes cometidos contra crianças são dos padres. Aliás, todos os crimes cometidos contra crianças são dos padres. :/
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