Um aviso sério à Europa. Uma Europa de contrastes:
- Uma Europa com dezenas de milhões de desempregados e a receber vagas de pseudo-refugiados (os fugidos de guerra são apenas 1 em cada 5) que buscam apenas o estado social para o qual nunca contribuíram;
- Uma Europa que enche a boca com os direitos humanos e liberdade mas que controla a comunicação social, exerce pressão sobre as opções políticas dos votantes nos países membros e recebe todos os ditadores latino-americanos e árabes envolvidos em claros atropelos;
- Uma Europa com uma crise demográfica gritante a necessitar de apoiar economicamente (menos impostos) e dignificar as famílias nucleares e proteger a vida mas que incentiva o aborto, descaracteriza o casamento apoiando e promovendo emparelhamentos gay, ideologias de género e toda uma série de barbaridades;
- Uma Europa que necessita de investigação, competitividade e qualidade mas sufoca as empresas e empresários com impostos, regulamentos e encargos que passam do razoável. Grandes empresas como a Nokia, Ericssson, Alcatel e outras sobrevivem ainda com apoios indirectos mas em breve os chineses esmagarão o que resta;
- Uma Europa que despreza a sua cultura e todos os valores estruturantes que a poderiam unir mas que prefere importar, abraçar e defender pseudo-culturas anti-democráticas e estruturalmente violentas que vão contra todas as conquistas civilizacionais;
- Uma Europa que se alheia do sofrimento de velhos, abandonados, desempregados mas apoia ONGs do ódio, paga pensões a famílias poligâmicas, fecha os olhos a violações de direitos humanos no seu próprio território e sustenta centenas de milhares de oportunistas;
- Uma Europa massacrada e ameaçada permanentemente por atentados com origem e propósitos claros e evidentes em ódio declarado mas que prefere ignorar, escamotear e esconder;
- Uma Europa que se ufana da liberdade, da tolerância e da convivência mas que prefere esconder cartoonistas incómodos, censurar quem diz as verdades, montar guarda armada permanente à porta de todas as escolas judaicas, fechar os olhos a violações e assédios realizadas por racistas e supremacistas, recomendar as regras de vestuário a raparigas ou desaconselhar a sua livre circulação na rua em vez de enfrentar os violentos e intolerantes.
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