Mike Pence, em visita à Coreia, quando desceu do avião tinha à sua esquerda um militar a fazer-lhe continência: um militar sem nome, um incógnito, uma pessoa apenas, entre tantas outras, na sua profissão. Mike Pence não se esqueceu dele: deu-lhe umas palmadinhas no ombro. Não se esqueceu ainda de referir o pai que batalhou na Coreia e o período de Páscoa que passava: sem dramas e sem vergonha.
No Afeganistão passou o tempo em que o exército americano tinha que pedir licença para disparar contra os inimigos (sofrendo frequentemente baixas) por causa dos códigos de conduta de Obama.
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