Ganhámos coragem: fomos visitar a mãe que perdeu o filho! Tinha medo ... queria dar espaço e dar espaço a nós mesmos.
Ouvimos relatos de esperança que veio e que foi, de desesperança, de dúvidas, de angústia, de coisas que disse ao filho e que o filho lhe disse, as coisas que ficaram por dizer, o que lhe diz hoje, a vontade de partir ao seu encontro, a vontade de ficar para amparar a angústia do marido ... um turbilhão de dor e confusão.
Chorámos todos ... vivemos com ela, num ápice, todo um período alucinante em que nos identificámos sem participar. Foram 3 horas que passaram sem darmos conta ... saímos tristes mas satisfeitos.
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