A Santa Sacerdotisa da Ultra-esquerda-radical animada pelo serial killer Trotsky, que viu a sua vida interrompida por uma picareta de pedreiro não fosse ele da classe proletária, veio deitar faladura num microfone sempre aberto e disponível para disparates.
Deitou faladura sobre pedofilia na Igreja Católica e logo com mais uma comissão de inquérito. Podia Catarina deitar opinião sobre os casamentos infantis na dita "Palestina", o casamento de crianças com velhos de pé para a cova no islão, a mutilação genital feminina que também terá casos em Portugal, os crimes de honra que acontecem cada vez mais frequentemente na Europa, a fúria machista do Sheik Munir, as mulheres no Irão tratadas abaixo de cão, o abuso de mulheres (especialmente cristãs mas não só) frutos de "movimentos radicais" e "conflitos religiosos" (milicias islâmicas), o tratamento infame das ditas no Afeganistão, a prostituição endémica de meninas em Cuba (o prostíbulo comunista da américa latina) para levar uns dólares ao regime castrista, a prostituição endémica na Nicarágua mas, não ... no Templo Trotskista só há três coisas realmente detestáveis: a Igreja, os EUA e a Direita.
Curiosamente é esta esquerda que tenta sexualizar as crianças desde o infantário, normalizar as relações sexuais "intergeracionais", contaminar a sociedade com transições, hormonas e outras confusões que muitos já lamentam amargamente.
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