Não percebo como a filmagem do Equador saiu tão cara. Grande parte da "acção" passa-se num prostíbulo e consiste basicamente de rebolões, avanços e recuos ritmados e suspiros: ainda por cima a uma hora em que as crianças, sem educação sexual à altura do nível desta obra, não entendem tanto frenesim em tão pouco espaço. Estranho ainda não ter aparecido qualquer homossexual que agora é quase obrigatório nas novelas.
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