Os bandoleiros motorizados a mando de Chavez, o grupo "La Piedrita" que actua impunemente, anda a aterrorizar todos os que se opõem a Chavez. Os ataques ocorrem quase sempre depois de ataques verbais de Chavez e são precedidos pelo afastamento estratégico das forças de segurança que possam estar nas imediações. Vejamos algumas acções desta malandragem com ataques por bombas lacrimogéneas:
- Empresário Marcel Granier- Nunciatura Apostólica
- Sede da Globovision
- Diário El Nuevo País (que irónico)
- Partido oposicionista COPEI
- Jornalistas Marta Colomino e Leopoldo Castilho
- Assassínio de jornalistas.
- Pinturas "revolucionárias" em propriedade privada.
A Guardia Nacional ataca as manifestações pacíficas de estudantes com violência, a presença de militares nas imediações das Universidades é ostensiva e o incêndio de viaturas de dirigentes estudantis "nas barbas da polícia" são descaradas.
Aos novos alcaides eleitos da oposição tem-lhes sido feita a vida num inferno: não desocupam as instalações, retiram maquinaria, ocupam-lhe infraestruturas, etc, etc
Assim vai a democracia em Venezuela cuja crispação cresce com a redução do preço do petróleo, da redução do investimento externo, do aumento da fome e a doença, da degradação das estruturas viárias, das graves falhas de distribuição de energia eléctrica, da perda de produtividade da economia mergulhada numa inflacção de mais de 30%.
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