O meu pai, já com idade avançada, cultiva dois terrenos, anda de bicicleta muitos km e ainda atura os netos. Afirma sempre que está dar um grande prejuízo à segurança social devido ao largo tempo beneficiando da reforma mínima.
Quando a crise aperta e os neurónios deixam de funcionar, o disparate desperta. Agora temos mais uma cortina de fumo à calamitosa gestão da crise: a Eutanásia. De vez em quando intercalam o festival erótico de Gondomar para animar as hostes.
Depois de muita "malhação" (tipo ASS) no assunto, de ouvir o meu pai, e de não ter mais nada que fazer neste momento, cheguei à conclusão: a Eutanásia é uma porta para salvar as finanças públicas e em especial as da saúde.
Cada Eutanasiado:- Não precisa de cama de hospital;
- Não precisa de cuidados paleativos que podem ser caros;
- Evita perda de dias de trabalho dos familiares;
- Poupam-se eventualmente alguns meses de reformas.
Naturalmente a Eutanásia terá que vir embrulhada em papel avermelhado: liberdade, direitos, muito progressismo e quase nenhuma humanidade.
Mas não há dúvida: é um tema que dá muito mais que pensar que o aborto.
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