Não se percebe que uma doença, ou no mínimo uma anormalidade comportamental, que é um caso de saúde pública (não seja a SIDA também um caso claro de transmissão por via sexual quase sempre entre homossexuais) e tratável em qualquer psiquiatra de vão de escada, tenha que ser tratado na Assembleia e não no consultório e recato de um divã freudiano. Quantos dos homossexuais, que já são muito poucos, gostam de se rever nestas tristes andanças de palavreados ocos e inutilidades rampantes? Eu penso que serão menos que 0.01% da população! Muitos querem uma vida recatada já que a homossexualidade muitas vezes não é prevalente, noutros casos envolve um grande sofrimento interior e contradições que levam a estas “uniões” serem mais violentas que um casamento por razões absolutamente naturais. Necessitam de apoio médico e espiritual e esse não lho deve ser negado.
Com um défice de 8%, um país em pré-falência, com portugueses a morrer debaixo de betão de secagem rápida longe da família para ir buscar uns tostões, um desemprego de 10%, uma retracção económica de 4%, uma natalidade pelas horas da amargura, crescimento mais que linear do aborto e uma pipa de impostos adicionais que aí vem, só mesmo por tacanhez se pode colocar uma discussão tão estéril no parlamento que ainda por cima nos coloca num recuo civilizacional de 4000 anos. Estamos no Sec XXI!!
Sobre pregadores destas causas fica bem a opinião do padre António Vieira. Lá hei-de ir.
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