A destruição da família e o casamento gay são uma tentativa, que vem sendo conseguida pela esquerda, de evitar que as pessoas manifestem sentimentos humanos: criação de laços afectivos e de entreajuda entre cônjuge, filhos e família em geral que podem e devem durar toda a vida.
Esses afectos devem ser direccionados, segundo esta esquerda, para amar cegamente o Estado Marxista e suas aberrações sociais. O Estado marxista tenta substituir a entreajuda resultante da afectividade humana com apoios sociais à custa do trabalho de uma multidão de escravos sem rosto nem sentimentos. Os ajudados pensam que o Estado é generoso e ficam ainda mais fiéis.
Na Rússia mais de 50% dos recrutas do Exército Vermelho tinham graves anomalias psiquiátricas e eram adictos de bebidas ou drogas: o típico perfil de adolescentes em abandono afectivo.
Marx explica nesta pérola o "seu respeito" pela mulher que trata como gado:
"Bourgeois marriage is, in reality, a system of wives in common and thus, at the most, what the Communists might possibly be reproached with is that they desire to introduce, in substitution for a hypocritically concealed, an openly legalised community of women".
A destruição e a redefinição troglodita em curso da família são Cavalos de Tróia para instalação de um marxismo de facto sem bem que disfarçado com outro(s) nome(s): libertação da mulher, pró-choice, inserção obrigatória da mulher no mundo do trabalho, etc que tem conduzido a mulher a situações de imensa fragilidade observável à beira das EN e nos anúncios de jornal.
Compete ao cristão e à sua família resistir a estas barbaridades animalescas.
Sem comentários:
Enviar um comentário