Cada tentativa para trazer um pouco mais de democracia a um país dominado por um Governo Comunista é mais uma oportunidade para estrangular a liberdade.
Depois de continuados assaltos a propriedades agrícolas (como isto lembra as UCPs do alentejo), que rapidamente ficam abandonadas depois de saqueadas pois o "pueblo" que destas oportunidades se aproveita não gosta de calos, do saque a empresas e áreas empresariais, Maduro já não sabe o que há-de fazer. O país já só exporta petróleo e pessoas qualificadas. Maduro reforça a dose pois o doente não melhora: diz-se vitima de uma guerra económica que o mesmo criou. Curiosamente Maduro é colombiano: trata-se de um usurpador que os cobardes militares aturam. A maioria deles vive do narco-tráfico e os restantes sobre a vigilância total da potência ocupante cubana.
Aqui alguns desenvolvimentos sobre a tragédia de um país rico e sobre o estado a que chegaram as liberdades individuais. Também passámos por isto no PREC: na altura não usava papel higiénico mas, se a coisa continuava, nem rabinho ficava para limpar em folhas de feijão.
Entretanto Chavez não aparece, nem na forma de um pajarito chiquitico, nem com uma entrada para os barcos que queria, nem estampada nas placas de aço para o arranque dos Estaleiros de Viana, para alegria da CGTP e salvação de uma empresa que recebeu em meia dúzia de anos 180 milhões de Euros.
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