dezembro 21, 2013

Um café ... não se nega a ninguém

Percorria os balcões de comida rápida. Parou junto a uma rapariga, disse qualquer coisa ... ela abanou a cabeça e ele prosseguiu.

Quebrou o gelo estendendo-me a mão e logo pediu:

- Paga-me um café?
- Claro.
- Muito obrigado.

- O meu café e outro para este senhor, queria cheio - disse eu para dentro!
- O meu também - clarificou.

Vi-lhe gosto em beber o café! Não sei se precisava ... mas isso bastou-me.

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