Além da ausência do Menino Jesus e do Natal -substituído por o redutor Boas Festas- a época prima pelas prendas, compras, pais natal, desfiles de pais-natal, entrevistas a pai natal, as renas, as receitas antigas e modernas de bolo-rei e filhoses, lançamentos de CD e livros, solidariedade a cada canto para tudo e mais alguma coisa, arredondamentos, espectáculos, peditórios, entrevistas, jantares, bacalhau, etc, etc.
Um vício que não se perdeu é marcar greves para os dias exactos em que as pessoas pretendem viajar: a solidariedade falha muito nesta área.
Na comunicação social lá voltaram as referências a Lampedusa mas nenhumas aos atentados que vitimaram dezenas de cristãos celebrando, no Iraque, a chegada de Jesus menino.
1 comentário:
É a crise, amigo. Crise financeira, crise económica, crise política, mas acima de tudo crise de valores... e esta crise já começou há muito mais tempo.
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