dezembro 29, 2013

Contrafação

A notícia da operação policial, dada em Portugal e Espanha em simultâneo, dá que pensar. Não pela criminalidade associada a este tipo de indústria, nem pelos artigos vendidos em feiras da ladra, mas pelo facto de os cabecilhas serem imãs nas mesquitas da Galiza. Mas não só por serem imãs mas (ainda) por usarem as instalações das mesquitas para actividade delituosa e fazerem lavagem de dinheiro que não vai parar à caridade: alimenta mais terrorismo, mais construção de mesquitas em solo europeu, propaganda e discurso de ódio na Europa. Tudo à custa de quem investe e trabalha na mesma Europa que os recebe de braços abertos e inteligência embaciada.

O embarque a cano de metralhadora de alto-débito dos sírios para Lisboa teve também a assinatura de um destacado comerciante e autoridade islâmica da Guiné. A Guiné é um narco-estado falido que inunda a Europa de droga a qual é aliás muito bem recebida, desculpada e aplaudida pela esquerda europeia.

A maioria de crianças prostituídas na Holanda e vendidas aos bocados de tempo a dezenas de clientes degradantes, algumas com apenas 12 anos mas libertas pelo feminismo que por lá bateu duro e as tirou do colo da mão e da opressão da sociedade directamente para o bordel, é literalmente "propriedade", em toda a acepção do termo, de quadrilhas muçulmanas. 

É tempo da polícia perder os preconceitos, falsos direitos, igualdades desiguais  e começar a colocar "um olho" sobre o que se passa nas mesquitas da Europa.

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