dezembro 28, 2013

Santa parolice

Sinceramente acho que a esquerda é uma imensa parolice e uma doença praticamente sem cura: um jeitinho para jogos de palavras, propaganda, espalhamento da inveja, mentiras, mistificação, desresponsabilização e eterna mania da perseguição.

Uma das bandeiras de propaganda é a fome: a qualquer dificuldade acenam com fome, põe a fome no discurso, encontram a fome na escola, nos bairros e gritam FOME, FOME, FOME. Curiosamente os mapas da fome sempre coincidiram com os dos regimes comunistas: Ucrânia, URSS, Sudão, Etiópia, Coreia do Norte (onde a comunidade internacional sempre acode e o canibalismo prospera), Cuba (onde a comunidade internacional já acudiu por duas duas vezes e uma pela misteriosa retinopatia), Zimbabwe, Venezuela (onde milhares de crianças não têm um copo de leite para beber durante semanas seguidas). Curiosamente a fome não é um desgraça climática: é inteiramente causada pelas políticas de perseguir quem produz e colocar a chefiar quem é absolutamente inútil. Vai daí acham-se na legitimidade de fazer marchas contra a fome, protestos contra a fome e outras iniciativas exorcistas contra a fome, não passando nenhuma por algo que martirize os respectivos corpinhos a trabalhar ou os bens deles no combate. Mais logo há a mariscada que a fome já treme de medo.

Outro tenebroso inimigo da esquerda é a inflação. Esse bicho agora atreve-se, depois de marinhar pelo Zimbabwe e não respeitar o oceano atlântico,  a atacar o bastião do socialismo do Séc XXI: a Venezuela de Chavez, agora no Céu marxista mas com umas visitas esporádicas na forma de pajarito chiquitico ou nas paredes húmidas do Metro. Depois de arruinarem a agricultura (colocando o país a importar o que nunca importou) e a indústria, de afastarem investidores e pessoal qualificado, de correrem a palavras de ódio os que produzem ainda entendem que um bicho obscuro teima em esconder a produção que não existe. Como combater estas forças ocultas, desencadeadas a papel químico das do Chile de Allende, no Socialismo do Séc XXI? Criar brigadas cívico-militares de combate à inflação. 

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