Estamos quase habituados à linguagem caceteira, malcriada e populista de Mários Nogueiras, Jerónimos, Louças, Mários Soares, Arménios, Lellos e outros repetentes políticos de décadas a fio que nunca viveram do que produziram. Estamos habituadas às milícias que eles movimentam país fora para gritarias e insultos impensáveis há 40 anos. Estamos habituados a não distinguir sindicalismo de militância comunista. A estas personagens somam-se outros tantos caras de pau que arrumaram pedras e escondem a mão.
Foi uma lufada de ar fresco ouvir o general Ramalho Eanes e a sua opinião sobre os militares que participam em manifestações. É igualmente reconfortante sentir a serenidade de João Proença que separa a actividade sindical da agitação de cariz ideológico totalitário.
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