O sibilante e contorcionista Obama veio descaradamente fingir comoção e teatralizar vários limpar de lágrimas, interrupções de discurso, populismos e outras acrobacias mediáticas hollywoodescas para se referir ao massacre no Liceu dos EUA. O calculista, que convive bastante bem com abortos de crianças já nascidas no seu país e acalenta uma guerra que mata centenas na Síria à mão da sua Irmandade Muçulmana, quer capitalizar para fazer o que fizeram Estaline, Mao e Hitler: ilegalizar as armas.
Infelizmente os factos falam por si: o rapaz, já convenientemente dado como esquizofrénico era o fruto de tudo o que Obama e seus sequazes gostam. Filho numa "nova forma de família": desestruturada, pai ausente, mãe feminista e esquerdista. Um cocktail socialmente explosivo e explode cada vez mais com Obama que introduz, na difícil equação, pobreza.. muita pobreza.
Uma arma não se dispara sozinha mas é mais fácil falar contra as armas que escancarar as causas que nos EUA -pós Kinser, Sanger, influência das Escolas de Frankfurt, Rockfellers- conduziram a um descalabro social: mais de 50% dos endereços postais são de lares com gente amancebada.
Nivaldo Cordeiro fala sobre as armas:
"O recente massacre de crianças nos EUA trouxe de novo a ladainha midiática pelo desarmamento civil, uma falsificação dos fatos. O que se viu é que leis nos EUA tornaram os campus escolares território 'livre' das armas dos bons cidadãos, mas os chacinadores não as respeitam e lá encontram sua caça abundante e sem resistência. É o que há contidianamente nas periferias das nossas cidades, que contabilizam chacinas diárias. Aqui os bandidos têm o monopólio das armas." (de http://ab-logando.blogspot.pt/)
1 comentário:
E matou-se no fim que é para não ter problemas com a justiça... humana.
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