setembro 03, 2014

O estranho caso de Rotherham

Um gangue islâmico, culturalmente enriquecedor, com fragilidades em entender o corão (embora o recitem de memória e frequentassem as mesquitas) imitou o seu profeta. Raptaram, violaram sucessivamente (muitas vezes em grupo), venderam, humilharam e seviciaram crianças brancas em Inglaterra.  Os factos vinham sendo denunciados há muitos anos ... muitos, muitos anos. Os tribunais, a polícia e as autoridades que deviam proteger as crianças fizeram vista grossa e ouvidos de mercador. 

As autoridades inglesas, que fizeram deslocar a Portugal a Scotland Yard várias vezes pelo caso da Madie, que apoquentaram um casal emigrantes portugueses por causa de uma falsa denuncia, que despedem funcionários por não terem servido carne halal, que vieram ameaçar o Estado Português por ter tomado conta de uma criança inglesa parida e abandonada em Portugal, que retirou crianças a um casal por este estar filiado no UKIP nada fez por 1400 crianças em Inglaterra. 

As 1400 (and counting) crianças foram abandonadas à sua sorte pelo facto dos criminosos serem islâmicos e as autoridades temerem actuar por eventuais acusações de racismo. O direito à liberdade, à dignidade e à justiça já não é universal: depende da religião ou raça das vítimas. A isto chama-se .. racismo. A democracia inglesa é efectivamente racista, a polícia cobarde e a justiça incapaz. Tem dois pesos e duas medidas e o fenómeno foi bem descrito pelo blogue AmigodeIsrael: insanidade.

O caso, que nos nossos órgãos de comunicação social passou envergonhado pois não envolve padre católico, continua a ser discutido em Inglaterra embora ocultando os criminosos debaixo do chapéu de "asiáticos". A comissão de investigação, criada quando já não era possível ocultar mais os factos, investiga em causa própria. As demissões foram poucas, as desculpas muitas e vai tudo ficar na mesma, ou melhor: as crianças serão mais tarde ou mais cedo culpadas e os agressores serão vítimas indefesas de um país que não entende a sua cultura.

Outros meios de comunicação perseguem ainda (dois anos depois) uma mãe inteligente e precavida que pediu um táxi, conduzido por um não asiático, para levar a filha a casa. A senhora acabou despedida: a democracia inglesa impede um consumidor de escolher quem lhe presta um serviço (no aeroporto de Gotemburgo podemos escolher o táxi que queremos).

Mas o caso desta mãe é um bom indicador das tensões que se desenvolvem e fracturam a sociedade inglesa:
  • Os indianos (asiáticos também) estão furiosos: são injustamente associados a criminosos, embora o índice de criminalidade nesta comunidade seja residual comparativamente à comunidade islâmica;
  • Os ingleses deixam de ter confiança na comunidade islâmica, evitam a convivência e a contratação dos seus serviços pois a justiça não os protegerá;
  • Qualquer integração -quase impossível dado o carácter totalitário e supremacista do islamismo- é uma miragem e leva à criação de comunidades paralelas e aumento da conflitualidade.
O destino é uma guerra civil ... e vai ser muito feia.

3 comentários:

Afonso de Portugal disse...

É um caso que ilustra bem a grande tragédia que é o multiculturalismo, i.e. a convicção absurda de que todas as culturas são iguais e podem partilhar o mesmo espaço geográfico sem que haja conflitos ou abusos.

Note-se que já houve outros casos semelhantes, tanto em Inglaterra como noutras partes da Europa (Amsterdão, por exemplo). E embora não tenham sido tão graves como o de Rotherham em termos do número de vítimas, denunciam um padrão francamante preocupante.

Outra coisa que me impressiona bastante em relação ao sucedido em Rotherham é o facto de, em mais de 1400 vítimas, não haver uma única cujo pai tenha tentado fazer alguma coisa. Onde estão os homens da Europa?

John Oliveira disse...

O advogado que está a defender as vítimas já foi apodado de «racista» pela comunidade islâmica. Eles estão acima da lei.

O termo guarda-chuva «asiáticos» está a deixar chateados (e não é de agora), também os sikhs, que usam um turbante, são orgulhosos e leais cidadãos britânicos (distinguem-se p. ex. nos Granadeiros, ao serviço da Rainha) e, para não variar, têm sido historicamente vitimas de Quem-Nós-Sabemos...

I.B.

Lura do Grilo disse...

Caro Afonso de Portugal e I.B: vamos aguentando! O que vale é que por aqui na província, graças a Deus, só temos ratos e corvos.

Um dia destes vi uma "bisarma" islâmica a descer do Castelo de Silves: devia ter uns 120 kg. Que andaria a fazer por lá a criatura?