Circula na net a indignação que acompanha o video de um grupo a bater num rapaz. Escaramuças na Escola primária existiam ... mas régua, de madeira vermelha e sólida, impunha respeito aos excessos.
Aqui o que me choca é que o rapaz foi atraído ardilosamente, foi vítima de uma agressão colectiva e preparada de antemão com intervenção de raparigas. Ainda me choca esta sociedade estar a masculinizar as raparigas e a efeminizar os rapazes ... é pena, perdas a dobrar. A minha avó afirmava: "elas agora são piores que eles".
O Ministro da Educação puxa do velho curriculum marxista e diz que tem tudo para isto não acontecer, pelo menos uma disciplina de "cidadania" (ainda não entendi este termo que o marxismo criou): tiro na água.
Um psicólogo na Fátima Lopes, antes de uma preta ir jurar na máquina que não encornou o marido antes de ele lhe dar com os pés, só tinha duas ideias- "culpa deste governo" e "psicólogos na escola" (esta última concordo se se quiserem candidatar a sacos de pancada): outro tiro na água.
A Batalha Naval está só a começar.
2 comentários:
A mim só me choca que casos como o deste rapaz ainda choquem as pessoas. Significa que estão completamente alheados da realidade das escolas e dos recintos onde os jovens convivem sem a supervisão de um adulto.
Quanto aos "especialistas" que aparecem nas têvês, já não acredito em nenhum. Cada vez mais parece haver dois mundos neste mundo, o das pessoas que vivem nele e o das pessoas que vão à televisão.
Até parece que o bullying como tal só começou a existir nestes últimos anos. Deve ser porque agora há a Internet, redes sociais, etc., ao contrário de antigamente. Eu próprio fui um pouco vítima de bullying e tive que me virar de modo a inverter o tabuleiro. Geralmente os putos que praticam o bullying são complexados que não esperam nunca que as vítimas se virem contra eles.
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