A redacção da TVI, especialmente a "masculina" está excitada com a "culigação" (firehead dixit) de dois governantes europeus: dois rapazes jeitosos mas com sérios problemas, aliás como toda a Europa. As mulheres agora são tão ou mais perigosas que qualquer homem. Extensa reportagem com direito a repetição. A agenda apertada do nubentes impede a lua de mel no Irão.
A TVI agora envereda fortemente por questões religiosas: a manha fez sempre escola nesta casta.
Morre alguém atropelado no caminho para Fátima lá está a jornalista a picar a família ou amigos dos falecidos:
- Não perdeu a fé?
Entrevistam Roberto Carlos e falam das perdas humanas que teve na vida:
- Não perdeu a fé?
e ainda outra vez
- Não perdeu a fé?
Para ter fé é preciso ter todas as gerações vivas e uma vida sem contrariedades.
Eu já perdi a fé na comunicação social. Talvez a ganhe de novo quando a torre de Siloe lhes cair em cima.
3 comentários:
A CS portuguesa é que não perde a fé no marxismo, apesar das bancarrotas sucessivas e dos crimes branqueados ou a apurar ao governo do inquilino nº 44 do EPE.
É pela campanha suja da imprensa que temos dois partidos comunistas na AR e uma quadrilha de ladrões que passa por partido político. Que país teria futuro com esta monstruosidade?
Engraçado. Quando estive nas Filipinas com uma amiga minha que é mesmo de lá, numa altura em que um grande tufão tinha por lá passado e causado destruição e mortes, fiz-lhe a mesma pergunta. E ela respondeu-me dizendo que todas as catástrofes provocam até um efeito contrário: o povo fica até mais católico. No lugar de questionarem o porquê de Deus permitir que a Natureza ceife tantas vidas todos os anos nas Filipinas, os filipinos continuam a confiar muito nEle. A fé é mesmo uma coisa impressionante.
Perdi a fé nos me(r)dia. COnta?
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