Um filme sobre a pedofilia na Igreja Católica realizado por actores em cujo ambiente a pedofilia é endémica já deixa pouco interesse. E deixa pouco interesse pelo facto dos abusos sobre crianças pelos muçulmanos nos EUA ser largamente ocultado: casamentos de crianças, mutilação sexual, crimes de honra, encarceramento familiar. Quando o perigo de retaliação é grande a receita é a mesma: atacam-se os pacíficos. Uma investigação cuidada podia mostrar que o problema da Igreja não é, em primeira linha, a pedofilia mas sim a homossexualidade no clero.
Asqueroso foi igualmente o pobre Joe Biden. O mito do rape culture nas universidades americanas é mais um case study desta sociedade profundamente doente.
Mas mais lamentável é a exploração da indústria do aquecimento global por DiCaprio. Usar o palco para esta emergência exigia alguma coerência desta diva do cinema. Um actor que realiza um voo em jacto privado por semana , que viaja ao Mundial do Brasil num dos iates maiores do mundo (400 milhões de euros) com motores cuja potência totaliza 60 000 Cv e que priva com os sheiks do petróleo, não tem autoridade para opinar.
1 comentário:
Hollywood está simplesmente a cumprir a sua agenda maçónica. Onde está a novidade aí? Atacar o Cristianismo e promover o ecologismo/paganismo/multiculturalismo é que é importante.
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