Trata-se de um espectáculo deplorável aquele que o PD proporciona para impedir a nomeação do juiz Brett Kavanaugh.
Depois de insatisfeitos com resmas de dossiers sobre o juíz, das audições do background check do FBI ao passado do juiz, a senadora Feinstein -ou melhor a encarregada de negócios da China nos EUA- saca um dia antes da votação uma denúncia da Sra Ford por tentativa de violação com 35 anos de atraso. Quem é a Sra. Ford:
- Filha de uma Sra que ouviu uma sentença não favorável da mãe de Kavanaugh;
- Participante das manifestações anti-Trump;
- Nunca denunciou nada nem ninguém lhe ouviu dizer nada;
- Representada por uma activista democrata que desprezou os testemunhos de uma das abusadas por Clinton
- Uma esquecida: não sabe quando foi, onde foi, quem estava com ela;
- Nenhum dos colegas corrobora as suas afirmações.
A Sra foi convidada a depor e armou-se em esquisita: queria escolher o dia, em que condições e as horas para ser ouvida. Deu desculpa de ter claustrofobia para não andar de avião embora tenha feito sempre longas viagens desta forma. E os bananas dos RP aceitaram tudo com infinita paciência.
À medida que perdia credibilidade foram levantando novas denuncias e agora até acusam os juiz de quase organizar redes de pedofilia.
Não há limites ao desespero do PD e ao recurso recorrente ao jogo sujo que já usaram contra o primeiro juiz negro que acabou por ser eleito.
É impressionante a facilidade com que se acusa um homem de todas as maldades.
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