Um trangender entrou numa escola cristã em Nashville e atirou a matar: professores e crianças foram vítimas. Muita comunicação social pôs-se ao lado do assassino: o New York Times chegou a pedir desculpa por confundir os pronomes da fera. A populaça bolsou a sua bílis sobre as vítimas. Todas as frustrações destas doenças mentais, promovidas desde a escola, podem ser redimidas em cima de inocentes: há uma pedestal para todos os criminosos fruto do wokismo.
Um adolescente, "Lilly" que antes era "William", transgender também e com um manifesto comunista, foi preso no Colorado antes de executar ataques em escolas e igrejas.
Urge rever as políticas de saúde mental que leva a estas confusões contra-natura e um mau estar que leva a um ódio animalesco contra tudo e todos.
Urge rever a ética deste jornalismo igualmente doente e adulterado.
Urge combater quem direciona a enorme confusão mental, confusão e raiva contra os cristãos.
Urge um renascer da família para evitar a criação destes monstros.
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