abril 03, 2023

Portugal acordou ... ou talvez não

Um afegão matou duas mulheres que trabalhavam numa instituição que o tentava ajudar. Desde "um surto psicótico", "caso isolado", "azares da vítima" e culpa de o SNS não ter "psicólogos suficientes" tudo serviu para esquecer as vítimas e justificar um caso de violência extrema contra seres indefesos e, ainda por cima, mulheres. As feministas não apareceram, as comissões não foram criadas e toda a gente deve vituperar o CHEGA por colocar o dedo na ferida.

Afinal os que "fogem do perigo" também trazem o perigo. Quanto tempo será preciso para descobrirem o óbvio: os que fogem do perigo são maioritariamente apenas jovens de sexo masculino em idade de combate e com as hormonas a fervilhar que apenas pretendem disfrutar de um generoso estado social que os manterá, sem trabalhar, e com cama, mesa e roupa lavada e ainda de fêmeas indefesas pelo descalabro moral do ocidente. Tudo regalias concedidas por tontinhos europeus que se esfolam a trabalhar e são esfolados em impostos pelos seus "dirigentes". Os refugiados são mulheres, crianças e velhos indefesos: o resto deve ficar para combater os que os colocam em perigo como ficaram a maioria dos homens ucranianos.

Basta olhar para a Europa: as decapitações, os gangues de proxenetas de meninas em Inglaterra, as violações na Suécia (pouco abaixo da Nigéria) e muitos outros países (França, Itália, Noruega, etc) de que são vítimas frequentemente meninas, os frequentes ataques à faca, as zonas inacessíveis à autoridade do Estado na Bélgica, em Inglaterra, em França, os abusos de todo o tipo a mulheres, crimes de honra, os empurrões de utilizadores do comboio para as linhas, o assédio a crianças a caminho da escola, a destruição de instalações de acolhimento, os atentados (França, Inglaterra, Bélgica,..), a crescente percentagem de população prisional constituída por estes "refugiados", o assalto e fogo posto a Igrejas, o assassinato de padres e pessoal religioso católico (Algeciras e muitos outros locais, ).

Que mais será necessário para descobrirem que fronteiras abertas só contribuem para tornar a Europa num Inferno a ser importado a cada dia? Que mais será necessário para não esquecerem as vítimas? Que mais será necessário para deixarem de ocultar os crimes que se realizam por pretensos “refugiados”?
 
Uma Europa que deixa morrer ao frio, à fome e na rua os seus cidadãos, desaloja idosos das suas residências de sempre e aloja em hóteis de 4 estrelas pretensos refugiados, sempre sem papéis, merece um castigo severo.

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