Passou pela televisão -coisa rara- o caso da menina, que impelida pela religião da paz e compaixão, se tornou portadora de uma letal carga explosiva para mais uma nobre acção islâmica a que chamam de martírio. Os irmãos biológicos (só para distinguir de todos os outros) ajudaram a rapariga. Eu chamar-lhe-ia de martirizadora mas ...
O caso não me surpreende .. tornou-se tão comum, tão justificável e tão banal que salvar um pitbull, assassino de bebés, do abate é uma causa bem mais importante que um aborto ou uma criança a martirizar.
O que me choca é o facto da menina ter talvez 10 anos. Contudo as linhas da face, a textura que a pele da cara sugere, os estragos nas mãos e nos pés descalços que a TV mostrou parecem de uma pessoa que já viveu 40 anos em condições miseráveis.
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