janeiro 11, 2014

A Grande Batalha

Morreu Ariel Sharon.

Um leão no campo de batalha quando Israel corria o risco de ser esmagado pelas serpentes venenosas que o odeiam: ditadores, terroristas, clérigos muçulmanos, a populaça inoculada de raiva, a terrorista ONU, as bacocas ONGs e os idiotas úteis e ignorantes que gravitam em torno desta indústria maluca.

Ariel Sharon sabia o preço da Paz e por isso a estimou e até engoliu a extraordinária invenção, do éter, da "Palestina". Estratega no campo de batalha em guerras que não queria e batalhas políticas que queria, era desassombrado nos actos e palavras. Intitular Yasser Arafat de terrorista era o mínimo que se lhe pedia e fê-lo.

Num país em que ser excursionista por Paris, em Radios de Argel e convidado de luxo no paraíso dos Gulags dá fundações, regalias e nomes de ruas, devem-se admirar políticos que servem como Ariel Sharon: dão o corpo às balas pela sua pátria, misericórdia ao inimigo derrotado e toda a inteligência e sensatez na política Não serão esquecidos, nem em Israel nem por aqueles que desejam a Paz dos homens livre: sem submissão ao terror e à escravatura. 

Até um dia

Obrigado Ariel Sharon

1 comentário:

John Oliveira disse...

Bem dito! Bravo!

I.B.