Um leão no campo de batalha quando Israel corria o risco de ser esmagado pelas serpentes venenosas que o odeiam: ditadores, terroristas, clérigos muçulmanos, a populaça inoculada de raiva, a terrorista ONU, as bacocas ONGs e os idiotas úteis e ignorantes que gravitam em torno desta indústria maluca.
Ariel Sharon sabia o preço da Paz e por isso a estimou e até engoliu a extraordinária invenção, do éter, da "Palestina". Estratega no campo de batalha em guerras que não queria e batalhas políticas que queria, era desassombrado nos actos e palavras. Intitular Yasser Arafat de terrorista era o mínimo que se lhe pedia e fê-lo.
Num país em que ser excursionista por Paris, em Radios de Argel e convidado de luxo no paraíso dos Gulags dá fundações, regalias e nomes de ruas, devem-se admirar políticos que servem como Ariel Sharon: dão o corpo às balas pela sua pátria, misericórdia ao inimigo derrotado e toda a inteligência e sensatez na política Não serão esquecidos, nem em Israel nem por aqueles que desejam a Paz dos homens livre: sem submissão ao terror e à escravatura.
Até um dia
Obrigado Ariel Sharon
1 comentário:
Bem dito! Bravo!
I.B.
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